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PIRASSUNUNGA
valsa                                                     (José Fortuna - grav. Zé Fortuna e Pitangueira)

Saudade,  eterna saudade eu vou levando, Pirassununga eu preciso partir chorando
seu nome levo guardado nos versos meus,  para nunca me esquecer deste derradeiro adeus.
Não há nada mais triste no mundo,  nem  saudade que dói tanto assim
quando eu partir de Pirassununga,  essa terra que eu quis para mim.

Nas tardes frias que morrem, quanta saudade, a lua branca aparece na imensidão
quando eu partir dessa terra levo uma flor, sempre junto do meu peito disfarçando a minha dor.
Não há nada mais triste no mundo, nem  saudade que dói tanto assim
quando eu partir de Pirassununga,  essa terra que eu quis para mim.