Imprimir    << voltar

 

NO MAR NEGRO
tango                                                    (José Fortuna/George Boulanger - grav. Michel Daaud)

O mar que ao por do sol recebe a luz do entardecer
o cais que lá deixei não sei se torno a ver
mar negro colossal,   lhe dei no meu adeus
o pranto que na dor caiu dos olhos meus
Entre os lindos sons que o violino entoou
chorando despedi,  mar negro me levou
parti e logo depois só vi o céu e o mar
no infinito azul a lua a passear 
que mundo de vozes nas águas sem fim,
no céu as estrelas sorriam pra mim.